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A primeira população humana da região de Jaguariúna, como a de todo o continente americano, foi de povos ameríndios. A partir do século XVII, a região começou a ser frequentada por bandeirantes a caminho de Goiás e Mato Grosso, oriundas de São Paulo. Na mesma época, Passou a ser plantada cana-de-açúcar na região. Porém os canaviais cederam lugar às plantações de café, no século XIX.
Em 3 de maio de 1875, foi inaugurada a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro ligando Campinas a Jaguary, margeando o Rio Jaguary permitindo o desenvolvimento econômico da região.
Hoje, além de ser conhecida nos quatro cantos do país como a “Capital do Cavalo”, pelo significante número de haras existentes na região e por realizar há 25 anos o Jaguariúna Rodeo Festival, e de inscrever seu nome no mapa do Circuito Nacional de Rodeios, Jaguariúna também Incorpora o Consórcio Intermunicipal do Polo Turístico do Circuito das Águas Paulista e o Circuito Turístico Tecnologia.
Devido à sua localização estratégica, com fácil acesso para três estados brasileiros e ao Aeroporto Internacional de Viracopos e a 120 km de São Paulo, a partir dos anos 80 o município começou a conquistar indústrias de tecnologia de ponta.
Não bastassem seus tesouros históricos e culturais, Jaguariúna conta ainda com diversas praças, grandes áreas verdes, fazendas centenárias, é cortada por três rios Camanducaia, Atibaia e Jaguari. Jaguariúna conta com dez parques com esfera verde e infraestrutura, sendo o Parque dos Lagos o principal deles, é formado por três lagos povoados de peixes, jardim japonês, quiosques e área para fazer caminhada lugares cobertos para apresentações culturais, playground, árvores, flores e um perfil arquitetônico alternativo fazem do Parque dos Lagos um local bucólico e agradável.
O Naga Cable Park primeiro na America Latina, estabelecido em 2009, iniciantes e iniciados praticam esqui aquático e wakeboard com o auxílio de cabos de aço movidos por motor elétrico. O lago de 62 mil m² – onde os praticantes conseguem alcançar a velocidade de 30 km/h – é cercado por uma esfera de apoio com arquibancadas e restaurante.
A velha Estação Ferroviária foi readequada e lhe foi dado novo destino: tornou-se um Centro Cultural com espaço para Informações Turísticas, restaurante e Feira de Arte e Artesanato e o Museu Ferroviário. O Trem Maria-Fumaça Campinas – Jaguariúna remete aos áureos tempos do café, passando por fazendas e estações antigas. A Fazenda da Barra, propriedade rural da metade do século XVIII, foi obtida pelo município para implantação de projetos educativos, culturais e turísticos. O Teatro Municipal Dona Zenaide serve como referência para região, a Biblioteca Municipal e a Casa da Memória Padre Gomes recupera a história e a lembrança da região
O Naga Cable Park é o único da América Latina a fornecer um sistema de cinco torres pra galera ter a chance de exercer os mais diversos tipos de esportes aquáticos, dentre eles esta o Wakeboard, o Wakeskate, o Kneeboard e também o esqui aquático!
Além do imensa lago com 12 desafios para atletas avançados deslizarem suas pranchas, o Naga disponibiliza também dois sistemas independentes para novatos manterem o primeiro contato com o esporte da maneira muito mais fácil possível.
Fora da água, o Naga disponibiliza também uma arquibancada para bem mais de 200 pessoas, espaço para acontecimentos quiosque de alimentação, pronto atendimento, loja de equipamentos e acessórios, playground, vestiários, banheiros e estacionamento interno. Proporcionando um espaço agradável para você, seus amigos e sua família!
Maria Fumaça
O passeio de Maria Fumaça tem objetivo histórico, cultural e recreativo, atendendo a escolas, clubes, associações de terceira idade e o público em geral. Durante o passeio, monitores habilitados contam a história do trem e do café, fazem observações sobre a sociedade da época, os Barões do Café e a rotina dos trabalhadores nos cafezais.
Com o restauro das estações, equipamentos, carros e locomotivas a vapor, pessoas de todo o Brasil e de diversas partes do mundo já visitaram a região para conhecerem uma autêntica ferrovia do século XIX.
Fundada em 1872, a Cia. Mogiana de Estradas de Ferro inaugurou o primeiro trecho – Campinas / Jaguary – (hoje, Jaguariúna), em 3 de maio de 1875, contando com a presença do Imperador D. Pedro II. Após de anos levando o progresso para o interior do Brasil, aos poucos os trajetos foram se transformando ramais foram sendo desativados e com eles a história de um dos mais importantes meios de transportes: o trem.
Em 1977, com a fundação da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF), nos mesmos padrões de entidades existentes na Europa e Estados Unidos, foi dado início ao resgate da história ferroviária brasileira, com a reparação e preservação de locomotivas à vapor, carros de passageiros, vagões, estações e da linha – tronco da Cia. Mogiana de Estradas de Ferro, entre Anhumas (Campinas) e Jaguariúna, com 24 km de extensão.
Na década de 1980, todo patrimônio e oficinas se concentravam na Estação Jaguariúna e por localizar-se em zona central, a região não comportava mais o tráfego destes trens, sendo necessária a mudança para Campinas, na Estação “Carlos Gomes”, divisa entre os dois municípios. Na mesma época, dois pontilhões que interligavam as estações Jaguariúna e Carlos Gomes, com medidas que já não mais condiziam com a realidade urbana das regiões brasileiras, foram demolidos e os passageiros do ‘Passeio Turístico’ que se dirigiam a Jaguariúna desembarcavam em pequena plataforma à margem direita do Rio Jaguari (sentido Jaguariúna/Pedreira).
Em 6 de outubro de 2006, a administração municipal cumpriu a meta de interligar, outra vez, as duas antigas estações e edificou um novo pontilhão, sobre o rio Jaguari, com aproximadamente 614m de extensão. A obra decorreu com total apoio da ABPF – Associação Brasileira de Preservação Ferroviária.
Hoje, a ‘Maria-Fumaça’ se constitui na principal atração turística do município e, partindo de Campinas, após percorrer diversas Estações, tem como local de embarque e desembarque a Estação Jaguariúna, restaurada (em 1992) e transformada em Centro Cultural “Professor Ulysses da Rocha Cavalcanti”.
Teatro Municipal Dona Zenaide
A inauguração do edifício que abrigou durante anos o cinema da cidade, ocorreu em 2008 e foi um marco para a história da arte em Jaguariúna. De sua inauguração até os dias atuais, um significante número de pessoas já presenciou apresentações artístico-culturais como música, dança, coral, exposições e teatro além de seminários e palestras.
Monumento ferroviário restaurado. Atualmente, comporta o famoso Centro Cultural “Prof. Ulysses da Rocha Cavalcanti”, também a FEART – Popular Feira de Arte e Artesanato que é realizada sempre aos finais de semana e feriados, o Botequim da Estação, o CIT (Centro de Informações Turísticas), bilheterias e plataforma de embarque e desembarque do passeio turístico de Maria Fumaça. É um dos locais mais lindos da cidade.Servido pelas avenidas marginais, com área de estacionamento, o Centro Cultural (ou a velha estação ferroviária) fica em local privilegiado no centro de Jaguariúna, em frente ao Terminal Rodoviário e próximo ao Hospital Municipal “Walter Ferrari”. O maior destaque do local é a locomotiva Maria Fumaça e o seu carro restaurante, para exposição e totalmente restaurado pela Prefeitura Municipal. A todo o instante pode-se visualizar turistas, e pessoas em trânsito, pousando para fotos ao lado da “Maria Fumaça”. A velha estação da Cia. Mogiana foi inaugurada em 15 de dezembro de 1945. Desativada nos anos 70, o edifício histórico foi restaurado pela prefeitura e remodelado em Centro Cultural a partir de 1991.
Outra sugestão é conhecer a cidade de Pinhalzinho, na rota do Circuito das Águas, um leque de opções para lazer ou contato com a natureza.
Agora, se você deseja escapar do agito da Capital, e não pretende fazer uma viagem longa. Sugerimos a linda cidade de Pinhalzinho. Localizada a 98 km da capital esta fixada na rota do famoso circuito das águas. O grande destaque de lazer da cidade são as opções de turismo rural, Pinhalzinho é o destino perfeito para aqueles que curte estar pertinho da natureza, a cidade possui diversas fazendas produtoras de frutas exóticas, como pitaya, a groselha, a atemoia, o figo da índia e também fazendas produtoras dos famosos cogumelos shitake, nessas fazendas você ainda pode fazer um passeio acompanhados pelos proprietários, onde além de aprender um pouco sobre o cultivo dessas frutas, você poderá degusta-las diretamente do pé, tornando o passeio muito mais gostoso. As fazendas de cogumelos são tão importantes na cidade que tem ate uma festa para ele. Nos meses de outubro ou novembro a cidade promove a festa do cogumelo, é uma ótima opção de passeio para você que busca algo bem típico das cidades do interior. Outra alternativa é visitar os alambiques produtores de cachaças artesanais.
Onde ficar em Pinhalzinho
Melhor do que registrar bons momentos, é viver. Aqui isso é possível! Situado em Pinhalzinho a 98 Quilômetros de São Paulo, está o Park Hotel Modelo, oferecendo o que há de melhor para o descanso, lazer e felicidade da sua família, uma infraestrutura completa em meio a um paisagismo de tirar o fôlego, o Park Hotel Modelo, disponibiliza acomodações para todos os estilos, desde rústicos e românticos bangalôs, a aconchegantes e luxuosos apartamentos, lazer completo adulto e infantil com toda segurança e apoio profissional para garantir com muita alegria, entretenimento e sossego.
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